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Tratamentos avançados para o câncer em São Paulo

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Há uma grande variedade de tipos de tratamento do câncer em São Paulo disponíveis. O tratamento oncológico é feito por uma equipe multidisciplinar, que é formada por vários especialistas muito qualificados, sendo que cada um tem a responsabilidade de diferentes cuidados e demandas de cada pessoa.

Geralmente, a escolha da forma de tratamento está ligada ao tipo de câncer e o seu estadiamento. É importante, também, considerar as condições clínicas do paciente e ter respeito por suas escolhas. Os riscos e as vantagens de cada tipo de tratamento do câncer em São Paulo devem ser discutidos entre a equipe e o paciente com sua família para obter a melhor decisão compartilhada das melhores opções.

A maioria das estratégias de tratamento inclui técnicas como a cirurgia de câncer em São Paulo, a quimioterapia e a radioterapia. As terapias alvo, nos últimos anos foram incorporadas nos tratamentos biológicos, assim como os anticorpos monoclonais. Alguns tumores malignos dão bons resultados apenas em uma forma de tratamento, enquanto outros tumores precisam da junção de tratamentos.

É comum que o tratamento acabe destruindo também as células normais do corpo. Isso acaba gerando efeitos colaterais que vão variar de acordo com o tipo e a extensão do tratamento, podendo mudar entre os indivíduos (cada pessoa tem um certo grau de tolerância ao tratamento). Antes de fazer o tratamento, é frequente que a equipe multiprofissional fale para o paciente quais os principais efeitos colaterais do tratamento de câncer em São Paulo e como a minimização pode e deve ser feita. Nesta equipe multiprofissional estão incluídos médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, entre outros, sendo essencial para o maior sucesso do tratamento proposto.

O tratamento tem como objetivo, de forma habitual, curar o câncer, porém em certas situações há a possibilidade de controlar os sintomas e gerar um aumento na sobrevida do paciente  quando a doença não tem cura. Desse modo, o tratamento do câncer possui diferentes objetivos:

  • Cura: nessa situação, o tratamento tem como objetivo alcançar a cura do câncer, de forma que elimine a doença e permita que o paciente possua uma vida normal. Dependendo do estágio da doença, isso pode ou não ser mais possível.
  • Tratamento primário: tem como objetivo remover de forma completa o câncer, por meio de um tratamento local, a cirurgia e a radioterapia, e são consideradas assim, porque atuam somente na área que foi comprometida pelo tumor.
  • Tratamento adjuvante: Esse tratamento deve eliminar as células tumorais que podem ficar após o tratamento primário, de forma especial depois da cirurgia, buscando reduzir a chance do câncer voltar. Nesse tipo de tratamento, são incluídos a quimioterapia, a terapia hormonal e a radioterapia.
  • Tratamento neoadjuvante: É feito antes da cirurgia de câncer em São Paulo e normalmente envolve radioterapia e/ou quimioterapia. Os principais objetivos são reduzir o tamanho do tumor de forma que facilite a cirurgia e aumente as chances de cura. Neste tipo de técnica, é comum a utilização nos casos de tumor de reto baixo, próximo ao ânus.
  • Tratamento paliativo: são modalidades terapêuticas que não buscam a cura do câncer, e sim aliviar sintomas e sinais causados pela doença e melhorar a qualidade de vida do paciente. São as mais indicadas: dor, sangramento, vômitos, obstruções, entre outros. O que pode ser usado para aliviar os sinais e sintomas são a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia e a terapia hormonal. Algumas medicações podem ser prescritas para proporcionar alívio de sintomas como a falta de ar e dor.

Principais formas de tratamento para o câncer:

CIRURGIA

Hoje, a grande maioria dos pacientes com câncer (90%) vão precisar de algum tipo de intervenção cirúrgica durante a evolução da doença. E 60% dos pacientes vão usar a cirurgia como a principal forma de tratamento, considerando que é exclusiva em cerca de 90 a 95% dos casos de câncer localizado.

Obtendo mais conhecimento da história natural dos tumores, a cirurgia acabou evoluindo no sentido de permitir a realização de operações mais conservadoras, alcançando melhores resultados estéticos e funcionais, sem ter prejuízo das taxas de cura, o que gerou considerável impacto na qualidade de vida dos pacientes.

Seu objetivo é fazer a remoção do tumor sempre com uma margem de tecido normal, que é conhecida como margem de segurança, considerando que tal área já pode ter células malignas que não são possíveis de ver a olho nu no decorrer da cirurgia.

Nessas situações, os princípios da cirurgia oncológica devem ser obedecidos de forma criteriosa, porque quando há desrespeito, diminui as chances de curar o câncer, e aumenta o risco de recidiva tumoral.

Se o tumor for muito grande, a cirurgia pode fazer uma redução de boa parte do tumor, o que é sugerido em alguns casos específicos, e o paciente depois faz outros tratamentos, como a radioterapia ou a quimioterapia. Essas cirurgias de câncer em São Paulo podem variar segundo o porte (tamanho), finalidade e a via de acesso (videolaparoscópica ou aberta).

O médico oncologista em São Paulo deve ser a escolha certa para fazer  o tratamento, porque é preciso ter conhecimento específico para fazer o tratamento cirúrgico de tumores. Alguns trabalhos científicos já mostraram que o cirurgião oncológico e é uma razão prognóstico para o câncer, isso é, quando pacientes com neoplasia maligna fazem a operação com o especialista, há um aumento das chances de cura e se não ocorrer, as chances reduzem e o câncer tem maior chance de voltar.

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RADIOTERAPIA

Uma outra forma de tratamento local, assim como a cirurgia, é a radioterapia. Ela  utiliza radiação ionizante no local do tumor. É muito usada em tumores que ainda não se espalharam, e não possuem metástases. A radioterapia também produz efeitos colaterais e podem acabar evoluindo com complicações.

Finalidades da radioterapia:

  • Radioterapia curativa: principal forma de tratamento radioterápico e que visa a cura do paciente;
  • Radioterapia pré-operatória ( citorredutora ou prévia ): é uma técnica que anteced a principal forma de tratamento de câncer em São Paulo, a cirurgia, buscando reduzir o tumor e ajudar no procedimento operatório;
  • Radioterapia pós-quimioterapia (profilática) ou pós-operatória: é a segunda principal forma de tratamento e busca esterilizar possíveis focos microscópicos do tumor;
  • Radioterapia paliativa: tem como objetivo tratar localmente o tumor primário ou de metástases, de forma que não influencie a taxa de sobrevida global das pessoas. É principalmente utilizada nas seguintes circunstâncias:
  • Radioterapia antiálgica: é uma radioterapia paliativa que busca reduzir a dor;
  • Radioterapia anti-hemorrágica: é uma radioterapia paliativa que busca controlar os sangramentos.

QUIMIOTERAPIA

É uma forma de tratamento de câncer sistêmico, que objetiva tratar todo o corpo. Ele se utiliza de medicamentos orais ou intravenosos, que buscam destruir, controlar ou inibir o aumento de células ao longo do organismo.

Utiliza-se de medicamentos que são denominados como “quimioterápicos” (e antineoplásicos) usados em intervalos regulares, que devem variar de acordo com os esquemas terapêuticos.

Finalidades da quimioterapia:

  • Quimioterapia prévia, neoadjuvante ou citorredutora: utilizada para reduzir os tumores locais e nas regiões avançadas que, no momento, podem ser ressecados ou não. Possui a finalidade de transformar os tumores ressecáveis ou de produzir uma melhora no prognóstico do paciente.
  • Quimioterapia adjuvante ou profilática:é utilizada após a cirurgia do câncer em São Paulo, quando o paciente não mostra qualquer evidência de neoplasia maligna detectável por exame físico e exames complementares.
  • Quimioterapia curativa: possui a finalidade de curar os pacientes com neoplasias malignas que o consideram como o principal tratamento (o que pode ou não estar associado a uma cirurgia ou a uma radioterapia). Alguns cânceres em adultos, e muitos em crianças podem ser curados com a quimioterapia.
  • Quimioterapia para controle temporário de doença:usada para tratar tumores sólidos, recidivados ou avançados, ou até mesmo neoplasias hematopoéticas de evolução crônica. Não tem possibilidade de cura, mas permite uma longa sobrevida (meses ou anos), mas é possível aumentar a sobrevida global do paciente.
  • Quimioterapia paliativa: usada para a paliação de sintomas e sinais que comprometem a capacidade de função do paciente, porém não tem repercussão, de forma obrigatória, na sua sobrevida. Independente da forma de administração, tem duração limitada, considerando que a incurabilidade do tumor (doença recidivada, avançada ou metastática) tem tendência de evoluir independente do tratamento aplicado.

HORMONIOTERAPIA

Impede a ação de hormônios que fazem com que as células cancerígenas cresçam. A hormonioterapia, por isso, só vai poder ser utilizada em pacientes que apresentem pelo menos um receptor hormonal para o câncer. Geralmente, ela é feita por meio oral, e as drogas bloqueiam ou suprimem os efeitos do hormônio sobre o órgão afetado.

TERAPIA ALVO (anticorpos monoclonais)

A terapia alvo é a mais moderna, que se constitui de drogas que fazem o bloqueio de alvos específicos de certas proteínas ou mecanismos que dividem a célula presente nas células tumorais ou que estão presentes de preferência nas células tumorais.

Geralmente, esses medicamentos são ministrados via oral. Quando o câncer tem uma determinada proteína em muita quantidade, são usadas drogas para destruir essas células específicas. Há outras proteínas ou processos celulares que podem evidenciar no tumor e intensificar o crescimento dele, e as drogas da terapia alvo vão agir nesses pontos específicos.

Essa forma de tratamento é uma grande esperança de tratar o câncer com menor quantidade de efeitos colaterais.

Abordagem multidisciplinar integrada

Os médicos especialistas, responsáveis por indicar a cirurgia oncológica, da radioterapia e da quimioterapia são, respectivamente, o cirurgião oncológico, o radioterapeuta e o oncologista clínico.

Mas, os tratamentos indicados devem estar inseridos em área multidisciplinar em que outras funções técnico-assistenciais, como Enfermagem, Farmácia, Serviço Social, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, FOnoaudiologia, Psicologia clínica, Psiquiatria estejam de forma obrigatória envolvidas.

Apesar de cada área ter sua função bem definida, a abordagem multidisciplinar integrada é mais eficiente do que várias intervenções isoladas para manejar o paciente.

O tratamento de câncer em São Paulo é dependente de uma estrutura hospitalar de alta complexidade, com mais acesso à tecnologia, principalmente para:

  • Confirmar o diagnóstico de câncer;
  • Fazer o estadiamento;
  • Possibilitar o tratamento, a reabilitação e os cuidados paliativos, que podem ser feitos, na rede de serviços de saúde, de forma integrada com a Atenção Básica e a Média Complexidade.

Tratamento do Câncer em São Paulo

Para maiores informações sobre o tratamento do câncer em São Paulo, entre em contato com Dr. Giovanni Targa. Clique sobre o botão do Whatsapp abaixo.

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