Tratamento do Câncer de rim em São Paulo

O Câncer de Rim é uma neoplasia relativamente comum que afeta principalmente o sexo masculino, em maior escala a partir dos 60 anos de idade, gerando sintomas como, presença de sangue na urina, dores constantes nas costas e aumento da pressão arterial. Dentre as divisões dos tipos de células tumorais a essa doença, está o Carcinoma de Células Renais Claras, comum a 90% dos casos e com cura bastante viável se descoberto precocemente. O câncer nos rins também pode ser detectado como o tipo Papilar de Células Renais e Cromófobo de Células Renais. Tipos raros como, por exemplo, Ductos Coletores e Sarcomatoides são mais agressivos e com alastramento mais rápido. No primeiro caso, a neoplasia está presente na estrutura do rim chamada tubo de Bellini e ao segundo caso semelhante ao aspecto visto no Carcinoma Renal de Células Claras. O diagnóstico em estágio inicial é primordial, pois se o câncer já estiver desenvolvido metástases, o tratamento fica prejudicado devido às complicações e saúde instável do paciente. Em casos avançados, atos cirúrgicos são pouco recomendados, havendo em sua maioria, a aplicação de tratamentos complementares como quimioterapia e radioterapia.

Tipos mais comuns

Carcinoma de Células Renais Claras

Conhecido também como RCC (Renal Cell Carcinoma), sendo o tipo mais comum e originado geralmente no tubo contorcido proximal, parte responsável por filtrar as impurezas do sangue. Na maioria dos casos, apenas um dos rins é afetado pelas células tumorais.

Carcinoma Papilar de Células Renais

Segundo subtipo mais comum, caracterizado por formar pequenas projeções similares a um dedo, conhecidas por papilas, e classificado como câncer de cromatóforo por suas células captarem certos corantes na cor rosa. Os principais sintomas são o bloqueio das vias urinárias, acompanhado de incômodos e/ou dor, além de inchaços na região da uretra.

Carcinoma Cromófobo de Células Renais

Diagnosticado em exames com auxílio de corantes azul ou roxo, tendendo ser menos agressivo que os demais tipos, sendo responsável por aproximadamente 5% dos casos.

Tipos raros

Alguns casos diagnosticados com tipos mais específicos são raros dentro dessa neoplasia, pois somados equivalem apenas 1% dos casos, como por exemplo: 
  • Carcinoma Celular do ducto coletor
  • Carcinoma Celular cístico multilocular
  • Carcinoma medular
  • Carcinoma tubular mucinoso e de células fusiformes
  • Carcinoma Celular associado ao neuroblastoma.

Principais sintomas do câncer de rim

Os sinais mais evidentes e frequentes no câncer de rim englobam sangue na urina, inchaço ou massa na região abdominal, dor constante nas costas, cansaço em excesso, perda de peso e febre baixa de modo constante. Contudo, as debilidades causadas por essas células tumorais prejudicam o órgão e suas ações, provocando alterações de pressão e redução acentuada no número de eritrócitos, normalmente presentes no sangue.

Confirmação de diagnóstico

Para visualização total da neoplasia, o médico especialista deve solicitar exames como ultrassom, raio X do tórax, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, conforme o caso. Em geral, a análise por ultrassom é o exame mais realizado, pois ajuda a identificar e avaliar possíveis massas e cistos no rim, sendo estes importantes indicadores de câncer nesse órgão. Já os demais procedimentos avaliativos confirmam o diagnóstico e estadiamento da doença.

Grupos de risco

A maior parte dos casos diagnosticados atinge homens com mais de 60 anos, porém grupos de pessoas com IMC superior a 30 Kg/m², pacientes com problemas crônicos de pressão alta e viciados em nicotina possuem maiores chances de sofrer com a doença. O histórico familiar positivo com tendências a desenvolver essa neoplasia e doenças genéticas, como a síndrome de Von Hippel-Lindau, caracterizada pela formação de tumores com muita vascularização em diversas partes do corpo, são fatores que podem ocasionar câncer nos rins. Indivíduos submetidos a tratamentos, como diálise também incorporam um grupo de risco, devido ao fato de apresentarem vulnerabilidade e quadro clínico, muitas vezes, instável.

Tratamentos  cirúrgicos para o câncer de rim

Já a remoção parcial, conhecida como nefrectomia parcial, consiste na técnica de tratamento com retirada do tumor, porém com pequena margem de segurança, mantendo parte do tecido de modo a preservar a região. A nefrectomia ainda pode contar com o recurso do método laparoscópico ou robótico, tanto parcial quanto radical, oferecendo os mesmos índices de cura da cirurgia aberta, porém de modo menos invasivo, podendo proporcionar menor tempo de internação, taxa de morbidade reduzida e maior vantagem estética ao período de cicatrização. Nos casos de pacientes em estágios avançados, geralmente acometidos por metástases, o processo cirúrgico é de caráter paliativo e acompanhado de quimioterapia, com objetivo de eliminar totalmente células que ainda possam estar presentes no organismo, mesmo após cirurgia.

Tratamentos alternativos para câncer de rim

Em casos de estágio avançado da doença, situação em que é comum o paciente não ter condições para passar por uma cirurgia, outras alternativas podem ser utilizadas para atenuar sintomas e possibilitar maior sobrevida a pessoa. Por exemplo, a Terapia biológica, baseada em remédios como Sunitinib, Pazopanib ou Axitinib que buscam fortalecer o sistema imunológico e facilitar a eliminação das células tumorais. Entretanto, esse recurso não é eficaz a qualquer caso, sendo necessária realização de avaliações prévias para adequação das doses. Já a embolização tumoral propicia uma interrupção da nutrição arterial do tumor por bloqueio da artéria nutriente. Está técnica pode ser utilizada para melhor controle dos sintomas locais como dor, por exemplo.

Tratamento do Câncer de rim em São Paulo

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Cirurgião oncológico com mais de 15 anos de experiência

Dr. Giovanni já realizou mais de 10 mil cirurgias de câncer. 

Atualmente, realiza cirurgias oncológicas em hospitais especializados, na cidade de Curitiba e em São Paulo.

É chefe do Serviço de Cirurgia Abdominal do Hospital Erasto Gaertner, atuando na área de cirurgia oncológica e cirurgia oncológica robótica.

Ainda dentro da Liga Paranaense de Combate ao Câncer participa do Conselho de Administração da Liga como Membro Titular do Mesmo.

É especialista em Cirurgias Oncológicas através do método convencional, laparoscópico e cirurgia robótica, avaliando cuidadosamente cada caso para um correto diagnóstico e indicação cirúrgica.

Remoção de tumor combinado com outras opções de tratamento, visando uma recuperação tranquila e com mais conforto pós-operatório.

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